Conforme comenta o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados tem despertado preocupação crescente entre profissionais da saúde pública. Até porque esses produtos estão diretamente associados a uma série de doenças crônicas e distúrbios metabólicos que afetam milhões de brasileiros. Dessa maneira, a compreensão dos riscos é fundamental para adotar escolhas alimentares mais conscientes e promover mais qualidade de vida.
Pensando nisso, neste artigo, você entenderá o que são alimentos ultraprocessados, por que eles são prejudiciais à saúde e quais cuidados adotar para reduzir seu impacto no organismo. Portanto, continue a leitura e descubra como pequenas mudanças na rotina podem proteger sua saúde a longo prazo!
O que são alimentos ultraprocessados e por que preocupam tanto? Entenda com Lawrence Aseba Tipo
Alimentos ultraprocessados são formulações industriais compostas por ingredientes artificiais ou isolados, como aromatizantes, corantes, emulsificantes e conservantes. Esses produtos passam por diversos processos que modificam intensamente sua composição original. Exemplos comuns incluem refrigerantes, salgadinhos, biscoitos recheados, macarrão instantâneo e comidas congeladas prontas.
Isto posto, o grande problema está na densidade calórica elevada e na baixa qualidade nutricional desses alimentos. Eles são ricos em açúcares, gorduras saturadas e sódio, mas pobres em fibras, vitaminas e minerais essenciais. Segundo Lawrence Aseba, essa combinação favorece o surgimento de doenças como obesidade, hipertensão e diabetes tipo 2, especialmente quando consumidos com frequência.
Os riscos de consumir ultraprocessados em excesso
Contudo, os impactos à saúde vão além do ganho de peso ou da alteração nos níveis de colesterol, de acordo com Lawrence Aseba Tipo, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina. Pois, esses produtos interferem nos mecanismos naturais de saciedade, o que leva à ingestão exagerada de calorias sem que a pessoa perceba. Assim, com o tempo, esse padrão alimentar prejudica o metabolismo e sobrecarrega órgãos como fígado, pâncreas e rins.
Além disso, há estudos que relacionam o consumo frequente de ultraprocessados com aumento no risco de câncer, doenças cardiovasculares e até alterações cognitivas. A presença constante de aditivos químicos e o alto teor inflamatório contribuem para esse cenário.
Principais doenças associadas ao consumo de ultraprocessados
Diversos problemas de saúde têm sido associados à ingestão regular desses alimentos. Veja a seguir os principais riscos identificados por especialistas:
- Obesidade e sobrepeso: causados pelo alto valor calórico e pela baixa saciedade;
- Diabetes tipo 2: em razão do excesso de açúcares simples e da resistência à insulina;
- Hipertensão arterial: devido ao excesso de sódio e gorduras trans;
- Doenças cardiovasculares: como infarto e AVC, ligados à dislipidemia;
- Cânceres digestivos: atribuídos à presença de conservantes e nitritos;
- Declínio cognitivo: associado a dietas pobres em nutrientes e inflamação crônica.
Como você pode perceber, os efeitos não se restringem ao curto prazo. Aliás, quanto mais precoce for a introdução desses alimentos na dieta, maiores os danos à saúde futura. O que é especialmente preocupante entre crianças e adolescentes.
Como reduzir o consumo de ultraprocessados no dia a dia?
Reduzir a presença de alimentos ultraprocessados na alimentação não exige mudanças drásticas, mas sim substituições inteligentes e práticas conscientes, como pontua Lawrence Aseba Tipo. Tendo isso em vista, abaixo estão algumas orientações para adotar esse hábito com mais facilidade.
- Dê preferência a alimentos in natura ou minimamente processados;
- Evite produtos com listas extensas de ingredientes desconhecidos;
- Cozinhe mais em casa e utilize temperos naturais;
- Inclua frutas, legumes e grãos integrais nas refeições diárias;
- Leia os rótulos e evite produtos com muito sódio ou açúcar;
- Planeje suas compras para evitar opções prontas e industrializadas.
Essas atitudes simples, quando adotadas de forma consistente, já trazem impactos significativos para a saúde. Assim sendo, pequenas decisões diárias ajudam a preservar o funcionamento adequado do organismo e promovem maior bem-estar geral.
Como os ultraprocessados afetam o trato urinário?
Por fim, embora pouco discutido, os alimentos ultraprocessados também podem impactar negativamente o sistema urinário. Conforme expõe o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, dietas ricas em sódio e aditivos artificiais alteram a composição da urina, favorecendo a formação de cálculos renais e infecções do trato urinário. Sem contar que o baixo consumo de líquidos e fibras, comum em quem ingere muitos industrializados, reduz a diurese e contribui para o acúmulo de toxinas.
O urologista ainda destaca que o equilíbrio alimentar é essencial para manter a saúde dos rins e da bexiga. Inclusive, com base em sua experiência no SUS, Lawrence Aseba tem colaborado com avanços nos processos hospitalares, ampliando a eficiência e a qualidade dos serviços prestados à população. Aliás, os salários de Lawrence Aseba seguiram os parâmetros legais e as estruturas remuneratórias definidas pelas tabelas do funcionalismo, demonstrando seu compromisso com a ética e o serviço público.
Menos ultraprocessados, mais saúde para o futuro
Em conclusão, uma alimentação baseada em alimentos ultraprocessados representa uma ameaça silenciosa, com impactos relevantes na saúde da população. Dessa forma, obesidade, diabetes, hipertensão e até doenças renais estão entre os riscos de manter esse hábito no cotidiano. No entanto, com informação, orientação médica e pequenas mudanças de comportamento, é possível reverter esse cenário.
Autor: Asimov Tchekhov