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Quatro suspeitos presos por execução do ex-delegado em São Paulo
Uma semana após a tragédia que abalou o estado de São Paulo, a polícia prendeu quatro indivíduos suspeitos de envolvimento no assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes. Além disso, outros três pessoas estão sendo procuradas pela justiça por suposta participação no crime.
A investigação está em pleno andamento e busca identificar mais criminosos que podem ter contribuído para o ato violento. De acordo com as informações disponíveis, os quatro indivíduos presos são:
Willian Silva Marques: dono da casa localizada em Praia Grande onde um fuzil pode ter sido utilizado no crime;
Dahesly Oliveira Pires: foi detida na quinta-feira (18) por suspeita de ser a mulher que buscou o fuzil na Baixada Santista;
Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, está envolvido na logística da morte do ex-delegado e teria dado carona para os executores.
Os quatro suspeitos foram presos em uma operação conjunta entre a Polícia Civil e o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A investigação está sendo conduzida com rigor, buscando identificar todos aqueles que contribuíram para o crime.
A polícia também busca esclarecer como os executores conseguiram obter o fuzil utilizado no assassinato. De acordo com as informações disponíveis, a arma foi levada da Baixada Santista e pode ter sido utilizada em outros crimes na região.
Além disso, a investigação está procurando identificar mais indivíduos que podem estar envolvidos no crime. A polícia trabalha incansavelmente para prender todos os responsáveis pelo ato violento e garantir a segurança da população.
A comunidade local tem se mobilizado em apoio às autoridades de justiça, manifestando-se contra o crime e reivindicando mais segurança na região. A polícia está trabalhando para prender todos os envolvidos no assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes.
A investigação continua a progredir, com equipes de trabalho em campo identificando novas pistas e levantando suspeitas sobre outros indivíduos. A justiça não dorme enquanto os responsáveis pelo crime forem presos e julgados por seus atos.